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1.
Brasília; Ipea; 2021. 14 p. ilus.(Nota Técnica / IPEA. Disoc, 98).
Monography in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-1549916

ABSTRACT

Para situar no contexto mundial a intensidade relativa de danos causados pela covid-19 no Brasil, esta nota compara alguns indicadores, ressaltando suas principais limitações e vantagens. O Brasil registrou, em proporção de sua população total, mais mortes por covid-19 em 2020 do que 89,3% dos demais 178 países com dados compilados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Quando a comparação desses registros é ajustada à distribuição populacional por faixa etária e sexo em cada país, o resultado brasileiro se torna pior que os de 94,9% dos mesmos 178 países. Com base em dados de nível de ocupação compilados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil registrou queda do indicador mais intensa do que as de 84,1% dos demais 63 países analisados entre os três últimos trimestres de 2019 e de 2020.


Subject(s)
Endemic Diseases , Coronavirus Infections , Mortality
2.
Brasília; IPEA; 2021. 21 p. graf.(Nota Técnica / IPEA. Disoc, 95).
Monography in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-1290461

ABSTRACT

Esta nota tem como objetivo central estudar de que forma a substituição de entrevistas face a face nos domicílios por chamadas telefônicas pode ter afetado os resultados das pesquisas do IBGE sobre alguns dos principais indicadores do mercado de trabalho. Uma questão derivada dessa é de que maneira tais efeitos podem ter contribuído ou não para as diferenças observadas entre indicadores provenientes do IBGE e do Caged durante a pandemia. Esta nota não exaure o tema, pois estuda somente dois entre diversos canais pelos quais as mudanças metodológicas poderiam, hipoteticamente, ter afetado os indicadores do IBGE: i) dificuldades em reencontrar pessoas entrevistadas antes da pandemia, potencialmente diferenciadas conforme suas condições no mercado de trabalho; e ii) possível dificuldade em identificar como ocupadas pessoas apenas temporariamente afastadas do trabalho.


Subject(s)
Coronavirus , Employment , Socioeconomic Factors , Coronavirus Infections , Pandemics , Telephone
3.
Rio de Janeiro; IPEA; 2021. 33 p. ilus, graf.(Texto para Discussão / IPEA, 2684).
Monography in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-1347959

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é investigar a evolução de três dimensões relevantes da desigualdade brasileira no mercado de trabalho, gênero, raça/cor e idade, no período de 2012 a 2020. Mais especificamente, analisa-se como essas estatísticas foram afetadas pela crise associada à pandemia da Covid-19. A partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encontra-se as desigualdades nas taxas de participação, desemprego, ocupação e informalidade não se reduzem durante a crise. Ao contrário, observa-se a ampliação do diferencial, como é o caso da taxa de ocupação por raça/cor e idade. Os resultados indicam ainda aumento intenso nas chances de sair da condição de ocupado para inatividade e redução das chances de conseguir um emprego. Importante notar que mesmo ao se controlar por outras características pessoais ou do posto de trabalho, as mulheres, os negros e os jovens possuem maiores chances de perder a ocupação. No entanto, esta desvantagem não é uma característica somente da crise de 2020.


The aim of this study is to investigate three relevant dimensions of Brazilian inequality in the labor market, gender, race and age, in the period 2012-2020. More specifically, we analyze how these statistics were affected by the crisis due to Covid-19. It is observed that inequalities in participation, unemployment, occupation and informality rates are not reduced during the 2020 crisis. On the contrary, there is an increase in the difference of employment to population ratio by race and age. The results also indicate that 2020 is characterized by an unusual increase in the chances of job loss and a reduction in the chances of getting a job. It is important to note that even when controlling for other personal or job characteristics, women, blacks and young people are more likely to lose their jobs. Nonetheless, this disadvantage is not specific of the 2020 crisis.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Coronavirus Infections , Job Market
4.
Brasília; IPEA; 2020. 16 p. ilus.(Nota Técnica / IPEA. Disoc, 87).
Monography in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-1139874

ABSTRACT

De fevereiro a julho de 2020, já se acumularam cinco meses consecutivos de encolhimento do mercado de trabalho brasileiro nas estatísticas públicas. Isso é o que se observa até junho, a partir da mensalização das séries da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) por trimestre móvel, já divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, em julho, pelos movimentos dos indicadores da PNAD Covid-19, iniciada em maio.No atual contexto de retração longa e com profundidade sem precedentes no mercado de trabalho, é muito importante que os estímulos à retomada estejam à disposição de todas as empresas e de todos os grupos da maioria da população que está sem emprego. Assim como a crise sanitária, a de emprego tende a ser longa e deixar cicatrizes no país, dificultando o retorno a níveis de ocupação pré-pandemia. Desonerar as jornadas mais curtas é um caminho para que a retomada alcance mais pessoas de forma acelerada, multiplicando os empregos protegidos sem aglomerar pessoas na mesma proporção.


Subject(s)
Coronavirus , Coronavirus Infections , Job Market , Pandemics
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